Habilitação no Siscomex
O primeiro passo é habilitar a empresa no sistema da Receita Federal (Siscomex) por meio do registro RADAR. Sem essa autorização, não é possível importar formalmente.

Classificação fiscal e negociação
Cada produto precisa ser corretamente classificado com base no NCM, o que influencia diretamente nos impostos. Com isso em mãos, é hora de negociar com o fornecedor, alinhando prazos, preços, envios e os Incoterms envolvidos.

Licenciamento e liberação aduaneira
Alguns itens exigem licenças específicas (Anvisa, Ibama, Inmetro, etc.) antes mesmo do embarque. Após a chegada, o despachante aduaneiro cuida do desembaraço para liberar a mercadoria.

Documentação obrigatória
É preciso ter fatura comercial (invoice), packing list, certificados de origem/qualidade (quando exigidos) e o contrato de câmbio. Todos os documentos devem estar corretos e organizados para evitar atrasos ou multas.

Câmbio e parte financeira
O câmbio impacta diretamente nos custos. Por isso, é fundamental planejar a compra da moeda estrangeira com antecedência, acompanhar o mercado e contar com apoio de instituições especializadas.